Minha Namorada e sua filha

Olá.
Eu nunca havia escrito um texto pra esse site, porém, lendo alguns me empolguei e resolvi contar um fato que me ocorreu a pouco tempo.
Acabei de me separar depois de um bom tempo casado, e andava triste, bem pra baixo
Foi quando conheci a Adriana, uma mulher linda, sexy, com 38 anos e também separada.
Começamos a conversar até que marcamos de sair pra comer uma pizza, e lá mesmo na pizzaria trocamos um beijo. Do beijo pro chuveiro dela foi muito rápido.
Transamos por horas, foi delicioso.
Ela é uma loira muito bem desenhada, e apesar de não parecer é uma puta na cama.
Já no chuveiro ela começou a me chupar como se meu pau fosse a última coisa desse mundo, quase gozei na boquinha dela.
Mas depois dessa chupada deliciosa eu a coloquei com as mãozinhas na parede e enfiei meu pau na buceta dela sem dó e ela urrava enquanto gozava.
Bom depois gozei na boquinha dela e ela engoliu até a ultima gota. Foi deliciososo.
Mas o que realmente é digno de atenção nesse conto é o que aconteceu no dia seguinte.
Eu fui almoçar na casa dela, onde ela mora com a mãe, uma senhora de 60 anos e a filha dela, uma menina linda de 13 anos de nome Renata.
Bom, de cara fiquei louco pela Renatinha, uma moreninha linda, com seios grandes e bunda durinha que simpatizou comigo a primeira vista.
Renatinha usava um shortinho branco folgadinho e uma bluzinha curta que deixava eu ver a barriguinha linda dela. E quando sentava, ainda muito moleca nem se preocupava em fechar as pernas, permitindo que eu visse a sua calcinha e ficasse imaginando como seria aquela bucetinha linda.
Bom, eu e a mãe dela começamos a namorar, e eu depois de algum tempo comecei a dormir na casa delas, onde fui muito bem recebido, e aos sábados a noite sempre faziamos uma sessão de video, onde a Renatinha deitava no chão e eu e a mãe dela ficavamos no sofá, e sempre nos acariciando embaixo do cobertor, onde eu costumava masturba-la sem que a filha dela visse.
Nós sempre transavamos loucamente depois dessas seções.
Quatro meses depois no nosso início de namoro, era o aniversário de 14 anos da Renatinha.
Então eu levei ela ao shopping numa tarde de quinta pra ela escolher o presente.
Ela estava linda, de uniforme escolar, pois eu tinha ido até sua escola busca-la, tudo devidamente combinado com a sua mãe.
Chegando ao shopping eu a perguntei o que queria e ela me pegou pela mão e me levou a uma loja de lingeries. Confesso que me senti muito mau, afinal de contas tenho 35 anos, e entrar em uma loja dessas com uma menina com idade pra ser minha filha não é muito normal.
Bom, ela escolheu a lingerie e eu paguei, porém nem vi sua escolha,
Fomos almoçar e depois ela resolveu que queria ir ao cinemam assistir High School Musical 3, e eu topei, já que aquela tarde eu estava de folga.
Entramos no cinema quase vazio numa quarta-feira e ficamos esperando o filme começar.
Vocês não imaginam minha surpresa quando assim que as luzes se apagam sinto uma mão macia, porém forte apalpando meu pau.
A princípio fiquei sem reação, mas meu pau na hora deu sinal de vida.
Olhei pra Renatinha e a vi com o rosto quase colado ao meu, e já pronta pra me beijar. Não resisti e a beijei. Não foi um beijo de amor, mas foi um beijo cheio de tesão, e enquanto nos beijávamos ela não largava meu pau.
Então eu a afastei e disse que isso não era certo. Ela me olhou e me disse que vinha sentindo vontade a muito tempo, e que hoje ela queria muito que eu a tratasse como tratava sua mãe, e que sempre que podia ela nos espiava transando.
Eu tentando dizer que não, que aquilo era errado, mas confesso que meu desejo estava me ganhando.
Ela então me disse que queria ir pra minha casa.
Fomos
Chegando em casa eu não resisti, tirei toda a sua roupa e a levei pro banheiro, onde nos beijando eu a dei um banho.
Levei ela pra minha cama, uma ninfeta linda, pequenininha, com seios lindos e grandes, e com os pelinhos da bucetinha bem curtinhos, toda pra mim. Acho que essa é uma das fantasias de qualquer homem, imagine se não seria a minha.
Não aguentei mais e comecei a chupala, lamber cada milimetro daquele corpo lindo que agora me pertencia.
Ela gemia e eu sentia seu corpo pequeno tremer enquanto eu a chupava.
Depois disso coloquei meu pau na sua boca e ela mamou, não com a experiencia da sua mãe, mas chupou com muita vontade e me pediu pra eu gozar na boquinha dela que ela queria sentir o gosto. Atendi, assim que estava quase gozando sendo chupado, tirei meu pau pra fora, me masturbei e pedi pra que ela abrisse a boquinha. Gozei tudo dentro daquela boca linda, até a ultima gota e ela engoliu tudo.
Meu pau nem teve tempo de ficar mole, afinal de contas aquele corpo lindo me exictava demais.
Coloquei ela de quatro e comecei a lamber aquele cuzinho, lindo rosadinho.
Então meu pau já estava duro e eu comecei a lambuzar o cuzinho dela com meu pau melado e vendo que ela não reagia resolvi que ia foder aquela bundinha antes de tudo.
Então meu pau foi entrando devagar, enquanto ela gemia muito alto e até chorava de dor, mas não desistiu.
Com muita calma meu pau entrou todinho dentro dela até o fim. Então deixei ele lá dentro daquele cuzinho parado por alguns minutos e ficamos os dois quietos, só meu pau pulsva dentro daquele cuzinho.
Então aos poucos comecei a mexer devagar, e fui aumentando o ritmo até que não aguentei mais de tesão e comecei a bombar com raiva, me preocupando sempre em passar um pouco de saliva pra deixar mais fácil de entrar.
Não aguentei muito e gozei dento daquele cuzinho.
Quase desmaiei.
Depois que tirei meu pau do cuzinho dela fui me lavar e ela também.
Confesso que estava um pouco constrangido.
Voltamos pra cama e fiquei com ela nos meus braços alguns minutos sem nada falar. Foi quando ela me pediu pra que eu comesse sua bucetinha.
Não aguentei e na hora pulei encima dela com meu pau duro como um tijolo.
Chupei aquele grelinho que eu achava ser virgem, mas pra minha alegria, ou não, ela não era mais virgem, o que facilitaria muito pra minha consciencia.
Bom, meu pau entrou apertado naquela buceta linda e enxarcada, primeiro de frente, sentindo os seios dela me roçando o peito,
Depois eu a coloquei de quatro e a fodi com tanta violencia e tanta força que ela gozou, e gozou muito, chegando a soluçar. Mas meu pau ainda estava duro e não parei, continuei fudendo aquela putinha safada com força.
Estava a ponto de gozar quando tirei meu pau pra fora, deitei-a de barriga pra cima e inundei o rosto dela com minha porra, então ela começou a me chupar e a lamber meu saco, como eu não resistia ela desceu um pouco e senti sua lingua passando pelo meu cu.
Confesso que já tinha sido lambido no cu, e é uma sensação maravilhosa, principalmente depois de gozar.
Amigos, depois disso tudo, eu estava acabado. Me deitei ao lado dela e dormimos por quase uma hora.
Tomamos banho e eu a levei pra sua casa, onde sua vó esperava.
Hoje eu ainda namoro com a mãe dela,com quem tenho um sexo maravilhoso, ela é uma delicia e me satisfaz plenamente, porém a Renatinha é minha fantasia realizada.
Nunca mais transamos, mas tenho certeza de que basta eu pedir.
Ela é uma delícia, de entortar a cabeça de qualquer homem.

Primeira vez, com a empregada

Olá pessoal,vou contar pra vocês,uma historia verídica quando eu tinha 15 anos. Mim chamo Gustavo tenho 20 anos hoje, 1.81 de altura, corpo atlético, branco com cabelos pretos e olhos castanhos. Bom pessoa presente comigo no conto, ea helena no tempo ela tinha 38 anos, 1.65 ou 1.68, gordinha, mais super durinha uma "plus size", ela e ruiva não muito bonita para muitos, já para minha um tesão de mulher que sempre mim deixava de pau na testa.
Bom vamos para o conto, tudo começou quando meu pai resolveu morar na casa da fazenda, então eu tinha quer ir com eles, mais eu jogava futebol em um pequeno clube da cidade, e isso estava a atrapalhar meu horário de chega e volta para ir a escola a tarde, então eu opinei que eu morasse sozinho na casa da cidade para eu não mim atrasar mais, como era tudo mais perto de casa, 5 minutos para um e 10 para o outro, então minha mãe arranjou uma empregada para trabalha em casa pois meus pais as vezes estava lá, pois tinha uma loja na cidade, bom voltadando para a empregada, minha mãe tinha chamado a helena que era nossa vizinha, a helena era casada com motorista de caminhão, tinha dois filhos que moravam com avó na capital para ir a faculdade, então Helena era uma mulher solitária e veio trabalhar em casa, bom no primeiro dia de trabalho dela ela já era íntima minha e já fui logo conversar com ela, minha mãe já havia dito as tarefas a ela. bom eu era um moleque ponhetero, não era mais virgem, mais mim considerava um, pois minhas primeiras relações sexuais tinha sido com primas minhas, então não vale, Helena veio trabalhar em casa eu sempre te via todos os dias, foi ai quem eu comecei a ter imaginação com ela, então mim acabava na ponheta pensado nela.
Mais eu um certo dia não teve treino para mim que era dois dias por semana, já era 8 da manhã e eu ainda dormia apenas de short de jogar bola, e sem cueca, quando mim deparo com a Helena pegando em meu pé e mexendo para eu acorda, mais tinha um problema homem meio que sempre acorda com uma baita pau duro, e eu logo acordei e meio que distraído olhei para ela e perguntei.
Eu- oque foi?
Helena- já é quase 9 horas, não vai treina hoje?
Eu- não, hoje não tem.
Helena com cara de sem-vergonha responde.
-Então vai pro banheiro se recompor, para tomar café.
Helena estava a olhar para meu pau duro de 18c. Como esta até hoje. e eu logo percebi seu olhar e fui para o banheiro, no banheiro eu estava a pensar oque falar para ela, pois estava com vergonha, sair do banheiro e fui para a cozinha, onde ela lá estava com aquela bunda maravilhosa vira para mim, então mim sentei de frente para aquela bunda e não resistir e fiquei novamente excitado.
Eu- helena desculpa ai por antes.
Helena- tem problema não, quando eu ia acorda Mateus mais Gabriel era a mesma coisa.
Eu- e só que eu sou um qualquer, não seu filho.
Helena- besteira foi sem intenção, e oque tem olhar, não tira pedaço.
Eu- kkkk. Se tirar pedaço fica ruim.
Helena- kkkk. E mesmo bom e inteiro, mais o seu só a metade já muito kkkk.
Eu meio com vergonha e de pau duro respondo.
-Kkkk. Acho que você viu muita coisa kkkk.
Helena- kkkk. Vi mesmo muita coisa, você e carregado de rola viu. Kkkk.
Eu- kkkk. E só um pouco. Kkkk
Helena- as suas namoradas deve sofre um pouco, né.kkkkk
Eu- só um pouquinho.
Efoe foi só o começo dessa história, breve terá a continuação, que ficara melhor com mais tesão.

Pedi ao primo do meu noivo para me enrabar.

Gosto não se discute. Deveria mesmo. Todavia, quando se trata de conceitos morais, nem sempre é assim. Tabus, preconceitos e padrões acabam prevalecendo. Como a de que mulher direita não pode gostar de sexo anal.
Tinha decidido não escrever mais, porém, como meu primeiro conto foi bem recebido e atendendo a vários pedidos, resolvi falar um pouco mais de mim.
Sou Ivana, 27 anos, clarinha, cabelos lisos, pedagoga atuando no magistério. Fofinha, alguns quilos acima do ideal, sempre brigando com a balança, já tendo experimentado todo tipo de regime para perder peso.
Desde menina sempre fui atormentada pelo complexo da obesidade. Por outro lado, descobri que ser cheinha tem seus atrativos. Como seios fartos, coxas grossas e nádegas volumosas.
Uso roupas justas para realçar as formas, sempre de salto alto que me deixa mais esguia, além de cuidar bem dos pés, o que atrai olhares cobiçosos. Isso contrabalanceia minha insegurança.
Há pouco terminei um relacionamento de quase cinco anos. Todos na família condenaram, dizendo que não encontraria homem melhor que Fernando, meu ex-noivo. Honesto, trabalhador, educado, carinhoso e com futuro brilhante.
Realmente Nando é um ótimo partido. O parceiro ideal. Todo certinho, perfeito demais. Eu gostava e gosto ainda dele. Porém, nunca foi o príncipe encantado dos meus sonhos. Previsível e racional ao extremo. Nem eu mesma conseguia explicar a razão do rompimento. Uma briguinha boba, terminamos e não quis mais reatar.
Com ele perdi a virgindade. Nosso sexo era razoavelmente bom. Tinha meus orgasmos, contudo, nunca como o que tive numa aventura com um outro, no qual experimentei até anal. Talvez por fazer algo errado, proibido, pelo inusitado ou seja lá o que for, foi tão intenso a ponto de me marcar profundamente.
Quis repetir com o Nando aquelas emoções. No meu primeiro relato contei como aconteceu. Foi uma aventura inconsequente. Eu estava tão excitada e sintonizada no ato que na falta de preservativo, por medo de engravidar, deixei que outro me sodomizasse. Foi uma novidade que despertou em mim a fêmea ardente.
Tentei dar a entender ao Nando meu desejo de tentar variações sexuais. Nas nossas transas ficava de quatro levantando o bumbum, tal qual uma égua esperando ser montada pelo garanhão. Esfregava minha poupança farta no seu ventre e...nada!
Alugamos alguns filmes pornôs com cenas de sexo oral e anal. Seus comentários sobre anal era de prática nojenta, suja, depravada, própria de gays e prostitutas. Um balde de água fria capaz de bloquear qualquer estímulo.
Frequentei alguns sites de relacionamento. Homens para conversar sobre coisas picantes é que não faltava. Com vários a coisa não evoluiu por residirem longe demais. Outros só buscavam transar para satisfazer seu ego de macho comedor. A maioria tratava como eu fosse uma vadia, uma puta amadora disposta a dar de graça.
Cheguei a sair com um. Nas conversas parecia ser alguém perfeito para suprir minhas carências. Falamos bastante sobre sexo. Até contei da minha aventura anal. Depois de jantarmos num restaurante, acabou me levando para um motel. Ao invés de pegar um apartamento, optou pelo drive-in, onde com algumas poucas preliminares, já quis me sodomizar dentro do carro.
Incomodada, não deixei atrás. Precavida, tinha levado camisinhas na bolsa. Só cedi a boceta numa rapidinha sem graça, na qual nem consegui chegar ao orgasmo. Se arrependimento matasse, eu estaria morta. Ficou em vão insistindo para novo encontro.
Resolvi ser mais cautelosa em novos relacionamentos. Foi quando sem mais nem menos encontrei Marcelo, o primo do meu ex-noivo num supermercado.
- Nossa, Ivana, quanto tempo!
- Pois é, tudo bem com você?
- Dá pro gasto. Você está linda como sempre! Nem acredito que o Fernando perdeu uma gata como você! Já arrumou um novo namorado?
- Não e nem estou querendo.
- Não acredito que você está livre e desimpedida! Olha, bem que a gente podia sair um dia pra trocar umas ideias. Que tal?
Marcelo é cinco anos mais velho que o Nando. Solteirão convicto e segundo meu ex-noivo, andava com várias mulheres sem firmar com nenhuma. Dizia não entender como um sujeito como ele conseguia tanto sucesso. Realmente, Marcelo não é bonito. Baixinho, uns 1,60m. se muito.
Conversamos por uns quinze minutos. Nem sei porque, concordei com um encontro. Talvez pela curiosidade em descobrir o que ele tinha de especial para se dar tão bem com o sexo oposto.
Durante o jantar, o assunto principal foi o primo dele, meu ex-noivo. Percebi que ele queria saber se nós tínhamos transado. Marcelo jogava verdes, tentando colher maduro. Eu fazendo de desentendida, no fundo me divertindo com o rumo da conversa.
- Então, Vana, não acredito que o Nando não avançava o sinal durante o noivado.
- Bem, não era avançar sinal. A gente fazia sim as coisas.
- Sério? Desculpe a curiosidade, mas, posso perguntar uma coisa?
- Aí depende do que, né?
- Vocês, vocês, sabe, coisa de noivos, fizeram?
- Claro que fizemos! Aliás, achei bem legal!
- Uau, faz muito tempo?
- Faz sim. Logo que resolvemos noivar, antes de anunciar, mandei gravar o nome dele num anel.
- Ah, gravar é...
- Não era isso que você queria saber?
- Bem, mais ou menos isso, é, o nome no anel. É...
Deu vontade de rir com sua cara de quem não estava entendendo nada. Devia estar me achando uma imbecil com aquela conversa sem pé e nem cabeça. Resolvi apelar para a condição de coitadinha, com algum fundo de verdade. Já sabia que eu não era indiferente a ele, notando seus olhares em várias ocasiões.
- Na verdade, estou só não é porque quero. Gordinha assim não faço sucesso com os homens. Vai demorar para aparecer alguém.
- Que nada, Vana! Você tem um rosto lindo e tem muita gente que é louco por essas curvas! Eu mesmo, vou confessar agora que sempre fui chegado em você.
- Sério mesmo? Nossa, nem tinha percebido.
- É claro que sim! É que você era noiva do meu primo, daí por respeito é que nunca dei bandeira. Mas agora que vocês terminaram eu posso dizer. Eu achava até que você era muita areia pro caminhãozinho dele.
- Se você fosse o Nando seria diferente?
- Claro que sim! Eu cansei de ver como ele era devagar! Se você fosse minha noiva, meu, não ia dar sossego nenhum minuto! A coisa ia pegar fogo mesmo!
- Bom, o seu primo não era tão devagar assim. Se é o que você queria saber, nós transamos sim. Minha primeira vez foi com ele e fizemos muitas vezes, tá?
Depois dessa confissão, Marcelo esquentou de vez. Ficou mais solto e ousado, dizendo o quanto me desejava. Chegou a contar sobre uma vez que estivemos na praia, com ele tendo de esconder a ereção ao me ver de biquíni, deitada de bruços na areia.
Na saída, ao irmos para o estacionamento, enlaçou minha cintura e acabamos nos beijando de forma voluptuosa. Suas mãos passearam pelo meu corpo, numa pegada de quem realmente está tomado pelo desejo. Seus beijos desceram no pescoço e buscaram o colo dos seios através do decote do meu vestido.
Tive de conter seus arroubos já que estávamos à vista de outras pessoas. Ao entrarmos no carro, não teve como segurar o turbilhão de ações. Era a boca e mãos pegando em tudo. Quando a mão entrou por baixo do vestido, acariciando minhas virilhas, senti que a vagina umedecia. Preocupada, só pude dizer:
- Aqui não. Olha, estamos indo depressa demais.
Ele insistiu querendo me levar para um motel, porém fui irredutível. Afinal ele era primo do meu ex-noivo e se alguém da família soubesse a coisa não ia pegar bem. Se fosse um estranho até poderia acontecer.
Marcelo ficou ligando querendo um novo encontro. Mandava mensagens apaixonadas de forma contínua e repetitiva. Em meus lábios eu sentia ainda o calor dos seus beijos, sua pegada libidinosa, as mãos percorrendo meu corpo e a vibração que causou no meu âmago.
Acabei concordando em sair. Disse para mim várias vezes que iríamos namorar, trocar carícias e só. Meu corpo porém, tinha a curiosidade de saber como seria tê-lo dentro de mim. De deixá-lo me possuir, fazer comigo tudo que desejasse.
Tal anseio me deixava envergonhada. Não, ainda era cedo para me entregar a ele. Todavia, ao tomar banho, fiz até higiene intestinal com a mangueirinha do chuveiro. Acho que no fundo sentia que haveria sexo, muito sexo. De tudo que é jeito. Meu corpo vibrava, toda pronta para dar.
Na tarde de sexta, como combinado, Marcelo me aguardava numa esquina, três quadras de escola onde leciono. Embarquei no carro preocupada que algum conhecido visse. Pensando bem, nós dois éramos livres e desimpedidos. Porém, eu estava angustiada nem mesmo sei porque. Talvez porque era uma aventura de conotação sexual.
Ele me levou para o prédio onde mora. Eu conhecia seu apartamento onde já estivera uma vez com meu ex-noivo. Nando me falou que o primo tinha emprestado para ele e ali era o ¨abatedouro¨ do Marcelo, para onde ele levava suas vacas.
Já estávamos na garagem do prédio quando Marcelo veio me beijando cheio de desejo. Disse a ele:
- Aqui não. Vamos para outro lugar.
Tentou fazer com que eu subisse ao apartamento. Sabendo da fama do apartamento, recusei firmemente. Sem outra alternativa, deixou o local. Rodamos por algum tempo, ele fazendo juras de amor, as mãos sempre acariciando alguma parte do meu corpo.
Notei que estávamos na BR deixando a cidade. Logo caiu a ficha. Ele estava me levando para um motel. Aliás, o primeiro motel que encontrou. O que eu temia ou queria estava para acontecer.
Resignada, me deixei conduzir. Estava num motel prestes a transar com alguém por quem nem apaixonada estava. Um pouco pela expectativa de fazer sexo com alguém diferente. Sem muita convicção de se era algo que desejava.
Enquanto me beijava, Marcelo dizia:
- Vana, Vana, nem acredito que estou com você! Se você soubesse o quanto te desejei. Sei que era ruim pelo Nando, mas eu toquei um monte de punhetas pensando em você, gostosa! Dava pra encher um balde de porra!
Tudo que pude pensar naquela hora foi ¨-ele deve dizer isso para todas¨. Suas mãos atrevidas já abaixava o fecho do meu vestido, as alças deslizaram pelos braços expondo o sutiã preto com rendas que usava. A outra mão entrou por baixo, erguendo o tecido leve, tocando a parte interna das coxas fartas.
Quando o dedo passeou nas minhas partes íntimas, mesmo por cima da calcinha, rebolei de forma instintiva, tal a magnitude do choque de prazer. Ajudei em sua tarefa de me livrar do vestido, deixando que ele afastasse o bojo do sutiã e beijasse meus seios, lambendo a auréola dos biquinhos para depois sugá-los com avidez.
- Que peitões, Vana! Sou tarado pelos seus peitos. Que tesão! Como eu sonhei em prender meu pau neles e fazer uma espanhola com você, gostosa!
Enquanto não parava de me chamar de gostosa e repetir o quanto me desejou, foi também tirando suas roupas, jogando-as sem qualquer cuidado. Completamente nu, me empurrou para a cama, onde deitei de costas, as pernas apoiadas no chão.
Abriu minhas pernas, ajoelhando entre elas. Seus beijos agora eram na barriga, próximo do umbigo. Deixei que abaixasse a calcinha. Na pressa ele livrou apenas minha perna direita dela, deixando-a enroscada na outra. Olhava embasbacado para minha perseguida.
A natureza fez com que meus pentelhos fiquem retinhos como uma estreita faixa vertical. Suas mãos passearam por elas, até chegar nos grandes lábios. Afastou-as com os dedos e sem que eu esperasse, beijou ali, um beijo molhado e intenso.
Nossa, que delícia! Acabei soltando um gemido de prazer. Sua língua quente tocava a entrada do túnel, estalava como um animal bebendo água, desencadeando um turbilhão de sensações incríveis. Estava choramingando, toda aberta, quadril retesado para maior contato, até chegar ao orgasmo, esmagando seu crânio com as pernas.
- Vem, Marcelo, eu quero você em mim! Vem logo! Vem!
De tão desvairada, nem pensei em camisinha. Foi assim, no cru mesmo, pele na pele. De pernas levantadas, como um frango assado. Seu falo teve alguma dificuldade para entrar e o avanço da penetração não foi menos difícil.
- Ahh, gostosa, como você é apertadinha, Vana! Ahh, demais, bom demais, gostosa!
Logo estava estocando, me comendo com vontade. Não demorou muito para gozar, enterrando até o fundo das minhas carnes, ejaculando sem parar. Quando senti as contrações do seu pênis me enchendo de esperma, só aí me dei conta do risco de engravidar. Num ato de desespero, retraí as ancas procurando sair debaixo, empurrando seu peito com as duas mãos.
Mal desvencilhei dele, corri ao banheiro. No caminho deixei a calcinha caída no chão e ainda de sutiã, bojos enroscados nos seios, abri o chuveiro, procurando me lavar. Os dedos tentando extrair o máximo de gala que escorria farta da ostrinha aberta.
Deu desespero e arrependimento de não ter usado preservativo. Tudo que podia pensar era ¨-E se eu engravidar, o que vai ser?¨. Como sou bem regulada nas regras, tentava lembrar a ultima menstruação, calculando febrilmente os dias. Foi tranquilizador constatar que provavelmente não estava no período fértil.
Marcelo veio atrás perguntando:
- Que foi, Vana? Está tudo bem com você?
- Está. Só que a gente devia ter usado camisinha.
- É, eu também nem lembrei. Estava tão tarado que esqueci por completo. Posso tomar banho junto?
Entrou no box e só então reparei para sua genitália. O mastro ainda estava em meia ereção, todo babado de gala. De tamanho normal, a grossura igual do primo. Algumas gotas de água tinham espirrado no sutiã. Retirei o de vez, colocando por cima do box.
Sai, peguei a toalha, me enxuguei e deitei na cama. Só então olhei nos controles de luz da cabeceira. Era um tal de vermelho, azul com termostatos para controlar a intensidade. Deixei com meia penumbra, peguei o controle da TV. Ao ligar, surgiu na tela um filme pornô.
Marcelo já de ducha tomada, deitou no meu lado, dizendo:
- Você é incrível, Vana! Se você soubesse o quanto é gostosa, incrível mesmo! Foi a melhor foda da minha vida, juro!
Na hora voltou o pensamento do ¨ele deve dizer isso para todas¨. Para mim faltava algo. Não estava saciada por completo. Já que tinha chegado naquele ponto, eu queria dar tudo. Tudo mesmo. Queria que Marcelo fizesse o que o Nando não fazia. Que comesse meu cuzinho, como aquele colega fez (quem leu o conto ¨Me enrabou e não foi meu noivo¨, sabe como foi).
Na TV, uma mulher dava a boceta para um bem dotado. Mudei de canal, na esperança que tivesse cenas de sodomia. No outro, a loira cavalgava um negro. Nada de anal. Precisava estimulá-lo e tive uma ideia ao ver um sachê com gel lubrificante:
- Olha, que coisa gozada! Pra que será que serve isso?
Marcelo pegou a embalagem com gel e disse:
- É um lubrificante.
- Lubrificante? Mas as camisinhas já não são lubrificadas?
Pensei que Marcelo fosse dizer algo sobre sexo anal. Entretanto respondeu:
- É, mas tem mulheres que possuem pouca lubrificação natural. Daí pra não arder, usam isso.
Mal podendo esconder a frustração, só pude dizer:
- Ah, é é...
Levantei e fui até o frigobar pegar uma lata de refrigerante. Ao abaixar, empinei minhas nádegas fartas de forma proposital, rebolando como se fosse movimento natural ao abrir e fechar a portinhola. De onde estava, ele teve uma visão ampla e total do meu cobiçado traseiro.
Tomei um gole, coloquei na mesinha e voltei para a cama, desta vez de bruços, apoiada nos cotovelos, simulando mexer nos controles da luz. O bumbum mais elevado de forma convidativa. Marcelo se limitou a elogiar meu corpo, as mãos acariciando minhas costas.
Tinha feito o mesmo várias vezes com meu ex-noivo, sem sucesso. Virei, peguei o controle da TV e mudei de canal novamente. Nada de cenas de sexo anal. Não podia parecer uma vadia qualquer oferecendo o rabo assim de forma vulgar. Apesar das insinuações, Marcelo não se tocava, sem perceber o que eu desejava.
Com um estranho seria mais fácil. Ele era primo do meu ex-noivo e isso me impedia de falar abertamente. Por outro lado, a lembrança da primeira experiência tinha sido marcante. Dizem que as mulheres não gostam de anal. Sei lá se eu sou uma aberração, porém, posso dizer que fiz e gostei.
Na minha primeira e única vez, eu estava assustada. O medo do desconhecido, os preconceitos, tudo complicava. Agora não, seria minha segunda vez. Já conhecia o sabor de ser enrabada.
O pênis do Marcelo estava duro de novo. Talvez pelas cenas da TV ou prefiro acreditar, por estar comigo. Imitei a atriz do filme que fazia um boquete com entusiasmo. Repeti tudo, sentindo que o naco de carne dura vibrava dentro da minha boca.
- Ahh, para, Vana, senão eu gozo! Deixe eu meter de novo!
Fiquei de quatro, seios colados na cama, bunda elevada numa clara sugestão. Marcelo se posicionou por trás, pincelou a ponta do mastro nos lábios da vagina e para minha decepção, a penetrou desta vez com mais facilidade. O resto da gala depositada ali por ele funcionou como lubrificante.
Enquanto estocava, Marcelo acariciava minhas nádegas, aumentando a sensação agradável. Resolvi deixar a vergonha, tudo o mais de lado. Que pensasse que eu era uma puta, imoral, pouco me importava. Suspirei fundo e ofereci:
- Quer comer meu cu?
- Sério? Sério mesmo, Vana?
Em resposta, coloquei as duas mãos para trás, abrindo os montes das nádegas avantajadas, expondo o botãozinho para ele.
- Use o gel lubrificante e faz devagar.
Um tanto incrédulo, Marcelo pegou o sachê de gel, esparramando pelo seu falo e espremeu o resto no rego da minha bunda. Com o dedo espalhou na entrada do buraquinho, forçando com a ponta do dedo. Lembrando da dor, procurei relaxar o esfíncter, preparando para o invasor.
O contato gelado da ponta melecada no vão do bumbum causou fez voltar aquela sensação esquisita. A cabeça rombuda procurando abrir espaço aumentou a expectativa. Quando tocou o olhinho, nova piscadela involuntária. ¨Relaxa, relaxa¨ eu repetia mentalmente.
Quando Marcelo empurrou, mesmo esperando, respirei forte. Mal soltei todo ar do pulmão quando senti a cabeça passando. Doeu e parecia bem mais intenso do que na primeira vez. Da minha boca grito forte, meio ¨aiiiii¨ que veio da garganta. Sem conter o choro, abaixei o quadril, fugindo do ato
- Doeu?
Que pergunta mais idiota. Deu vontade de soltar um palavrão e dizer, ¨É claro que doeu. E doeu muito!¨. Eu com as ancas coladas no colchão, ele por trás, o membro ereto pronto para o sexo. Na minha cabeça tentava febrilmente comparar com a outra vez. Só tinha certeza que desta vez doeu bem mais.
- Desculpe, Vana. Vamos fazer assim, ó. De conchinha, está bem? Você controla, tudo bem?
Enquanto dizia, passou mais gel no pênis rígido. Deitamos de lado, ele por trás. Fez eu pegar em seu mastro, direcionando no orifício anal. Ficou parado, enquanto eu fui afastando a bunda ao seu encontro. Quando a ponta passou, quase não doeu. Confiante, fui rebolando devagar, forçando a bunda para trás.
O avanço do invasor brigava com os músculos anais, acostumados a expulsar ao invés de receber. Eu arfava e acho que estava suando, tamanha concentração. O falo foi avançando para dentro de mim, de forma forçada. Às vezes doía, dor essa suportável. Era mais ardência da fricção causada pelo cilindro duro e as paredes apertadas.
Tinha entrado mais que a metade, meu cuzinho já um tanto confortável. Marcelo começou o vai e vem. A princípio devagar, me testando. Como não protestei, aumentou o ritmo e a força. As sensações eram agora agradáveis, até a dorzinha era gostosa. Ele metia e eu rebatia com a bunda ao encontro do seu ventre. Estava querendo mais e mais.
Deixei que saísse de mim, com aquela sensação esquisita de ir ao banheiro. Fiquei novamente de quatro. Sabia que ele entraria totalmente dentro de mim. Diferente de fazer de lado, a dor é maior, com ele me possuindo por inteiro. Segurava firme minha cintura, controlando a sodomização. Eu em total submissão, recebendo suas socadas.
- Está doendo?Perguntou.
- Só um pouco.
Respondi com a voz falhando. Enquanto aguentava, tentei recordar de como tinha sido na outra vez. Na hora deu um branco e não conseguia lembrar. Tudo que vinha à mente era a sensação de estar sendo empalada, alargada, arrombada como uma fêmea entregue ao vigor do seu macho.
Tive vontade de manipular o grelho. Sabia que tal onanismo iria me levar ao orgasmo. Um clímax diferente, sem igual. Enquanto fazia isso, possessa, gemia e pedia mais e mais:
- Ahhh, ahhh, mete, mete tudo! Ahhh, ahhh, mete mais!
Marcelo também passou a gemer, fungando na minha nuca, dizendo o quanto estava gostoso para ele também. Que eu era maravilhosa, apertada, quente, incrível e sei lá mais quantos adjetivos. Não conseguia ver suas expressões atrás de mim.
Apenas a respiração quente e ofegante no cangote, a vara entrando e saído no cu em brasa aumentava meu senso de submissão. A pele toda arrepiada com tantas sensações paradoxais. Pelo espelho na parede tentei ver a cena.
Meu orgasmo foi incrível. Os orifícios piscaram de forma intermitente. Senti que ia desmaiar tal a intensidade. A visão escureceu. Enfraquecida me soltei na cama, trazendo ele junto. Seu peso e tudo mais. Nem senti Marcelo ainda metendo buscando seu gozo. Eu estava no paraíso.
Seu falo acabou saindo. Tentou enfiar de novo sem sucesso. Pegou minhas ancas, erguendo para facilitar a penetração. Como eu estava toda mole, colocou dois travesseiros sob minha barriga. Meteu outra vez, iniciando o vai e vem. Aumentou o ritmo com bombadas mais longas, chegando ao fundo bem mais fácil. Suas saídas fizeram que o membro escapulisse do meu corpo.
O vai e vem tinha virado um tira e põe, novidade para mim. Bem gostoso por sinal. Não sei quanto tempo durou. Dei por mim quando ele deu suas estocadas finais, as bolas batendo na minha xana. Profundamente enterrado em mim, soltou jatos quentes de gala, que continuou mesmo com ele todo parado, só o pênis soltando mais e mais em pulsações cada vez mais espaçadas.
Contraí o cuzinho apertando sua ferramenta. Deve ter sido agradável para ele que gemeu de satisfação. Ficamos brincando assim um tempo. Quando saiu de mim, levou também o ar acumulado. Ouvi o barulho do seu esperma borbulhando no meu cu alargado. A quantidade era tanta que logo escorreu, causando certo desconforto. Igual quando estamos com diarreia. Corri ao banheiro.
No caminho de volta, me remexia no banco do carro. Estar sentada causava aquele sensação esquisita. A dorzinha que duraria horas. O cu ardido, em brasa. Que prolongava o prazer do anal. Talvez a causa de eu ter gostado tanto do anal. Fui surpreendida com a proposta do Marcelo:
- Você é demais, Vana. Nem sei como o bobo do Nando foi perder uma mulher incrível como você! Eu quero que você seja minha. Só minha. Seja minha mulher. Eu te amo, aliás, agora eu sei que já te amava a muito tempo. Quero ficar contigo pra sempre. Quer casar comigo?
- Vou pensar.
Respondi. Vou pensar por muito tempo. Ele parece ser uma ótima pessoa. Um homem gostoso na cama. E só. Não parece ser quem eu quero. Sei que não o amo. Ainda não encontrei aquela paixão que faz as pessoas cometerem loucuras. De querer ficar junto o tempo todo. Nem mesmo sei se tal pessoa existe...

A Branquinha do meu cunhado virou minha putinha

Estava tomando cerveja e comendo um churrasquinho na casa do meu cunhado, e ele gosta muito de querer se o garanhão.
Gosta de falar das fodas com as ex’s dele e das fodas dele com a Mulher.
Elem é filha de argentino, magra falsa, branca que nem uma vela, mas, tesuda.
No quintal ela aparece e ele começou a dizer que pegou ela de quatro, quando o filho deles dormiu, que ela gemia como uma cadela. Ela ficava vermelha, dizia pra ele parar, mas, falando mansamente.
E dizia, que Elem era uma vadia, que gostava de transar, que se ele morresse logo, no outro dia ela já tava sentando em outro cacete.
Já vi várias vezes ela de Jeans e quando se abaixava dava pra ver aquele fio enterrado na bunda, era só um fiozinho, e as vezes eu passava roçando meu pau na bunda dela na cozinha.
Findou a tarde, meu cunhado chapado foi dormir, minha esposa tirou uma soneca no quarto e nosso filho também e o filho deles foi deitar no quarto com o pai, fiquei na sala assistindo tv e adormeci, acordei com meu pau pra for da bermuda e minha cunhada mamando. Abri o olho devagar para não assustá-la e coloquei minha mão sobre a cabeça dela, ela assustou um pouco, então falei continua.
Eu estava com medo da minha esposa acordar e ela me levou pra sala de massagem dela, que tem duas saídas, entrei em seu banheiro, ela baixou a calça dela e me fez afastar a calcinha e enfiei rola dentro dela, ela gemia baixo com medo de alguém acordar, nós apertado ali, ela só empurrava o rabo dela no meu pau, bem que o Igo disse que você era uma cadela hein Elem, se encostou no meu ouvido e disse me come, tô afim de dar, já que teu cunhado gosta de expor, antes de ele morrer to dando pra outro ele estando com vida ainda.
- Me enraba vai, minha xoxotinha ta molhadinha, enfia esse pinto em mim. Que delícia.
Elem, é uma falsa magra, loira, tem uma bunda gostosa, branca e a xoxota rosadinha. Ela apertava meu pau com a buceta dela, caralho, que porra era aquilo, comprimia que me fez gozar dentro dela.
Com a minha porra dentro, ela me fez sentar no chão, sentou em cima do meu pau e começou a subir e descer e eu via escorrer meu gozo no meu pau e naquela xoxotinha loira. A filha da puta gostava mesmo de pica, tava dando um trato delicioso, subia, descia e rebolava, girou no meu pau, rebolava no meu pau, parecia q a bunda batia palmas, me fez masturbar ela até ela urrar baixo e dizer que ia gozar.
- Isso cunhadinho, vou soltar meu melzinho nessa rola deliciosa. Minha cunhada passa bem hein nesse cilindro de carne veiúdo. Caralhooooo vou gozaaaar pena que não posso gritar, dar um berro nessa porrraaaaaaa,
Virou-se de frente, segurou minha cabeça e subiu e desceu mais intensamente e gozou, ainda rolou um beijo gostoso.
- Agora você sabe o que aquele filho da puta fala é verdade, gosto de fuder, e você sentiu o gostinho da putinha aqui.
Ela levantou, foi pro quarto dela foi tomar uma ducha e eu fui pro banheiro do corredor.
Ainda todos dormindo, disfarçamos e ficamos quietos até todos acordarem, ela é massagista e ele só deixa ela fazer massagem em mulher, mas, uma vez depois de nossa foda, pedi pra ela massagear e ela massageou também meu cacete.
Que foda, fica pra outro conto!
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Prima vadia

Sou o mais novo entre meus irmãos e quase todos os meus primos. Enquanto eles na adolescencia curtiam as matinês e beijavam as meninas no colégio, eu era o cara que ficava jogando bola na rua ou videogame em casa. Entretanto, tinha uma prima que frequentava essas baladinhas com eles e desde cedo, já se mostrou como seria adulta….uma tremenda vadia. Ela tem 4 anos a mais que eu aproximadamente e lembro que quando tinha 13 anos, ela me deu meu primeiro beijo e deixou que eu apertasse seus seios e então nunca mais rolou nada, a não ser sorrisinhos e provocações que sempre partiam dela.
Depois de uns anos eu me mudei e acabamos perdendo o contato completamente e então quis o destino que nos encontrássemos em uma balada na Vila Madalena em SP. Estava em uma mesa com uma galera e eu nem precisei cumprimentar...assim que me viu se levantou e pulou em cima de mim me dando um abraço e me enchendo de beijos, juntamos a nossa galera e passamos a noite curtindo juntos até que me chamou pra dançar. Ela se esfregava enquanto dançavamos colocando sua coxa entre as minhas, os seios bem encostados no meu peito e um sorriso malicioso no rosto, se aproximando perigosamente do meu. Estava bem diferente de como era na nossa adolescencia, estava mais alta, com um corpo firme de academia, os seios não eram grandes mas surpreendentemente duros, conseguia senti-los me tocando, uma barriguinha chapada e um piercing no umbigo (e para quem acompanha meus contos, sabe o quanto tatoos e piercings me enlouquecem) e um par de coxas incriveis.
Resolvi investir, sempre quis aquilo e aparentemente ela também, sem nada dizer apenas a segurei pela nuca firme e a puxei, dando um beijo em sua boca. Nossa dança parou e ficamos apenas ali, nos beijando e tocando safadamente nossos corpos. Resolvemos fugir da nossa galera, saindo de fininho ate o estacionamento, entramos no meu carro e lá continuamos nossas preliminares, enquanto dirigia, ela abriu o ziper da minha calça e me olhando com aquele mesmo sorriso sacana colocou a mão por dentro e começou a massagear meu pau que naquele momento estava completamente teso, com as veias saltadas e pulsantes, o tira lentamente para fora e vejo o liquido pre espermatico escorrendo na cabeça já vermelha e inchada dele. Ela abaixa e encosta a ponta da língua e levanta fazendo um fio que liga meu pau ate ela, suga todinho e depois me da um beijo, voltando em seguida para abocanha-lo e chupa-lo freneticamente, fazendo uma pressao nos labios que nunca tinha sentido e quase me fazendo bater o carro várias vezes. Não ia dar tempo de chegar ao Motel, queria fode-la ali mesmo, naquela hora….
Coloquei a mão por baixo de sua saia e me surpreendi que a vadia já estava sem calcinha, nunca me enganou, tinha ido para a balada para isso, queria uma boa foda e para minha sorte, eu estava lá. Parei o carro em uma rua mais tranquila, na época o insulfilme não deixava ver muita coisa dentro e já passava das 4 da manhã, deitei o banco e a puxei para se sentar no meu rosto, queria sentir o gostinho daquela buceta que sempre quis desde os 13 anos. Ela segurava meus cabelos e esfregava no meu gosto, rebolava, me fazia perder o ar e me sufocava, eu enfiava a língua e a abocanhava inteira, quanto mais molhada ficava, mais eu pedia para esfregar no meu rosto, adoro me lambuzar numa bucetinha molhada.
Desceu se esfregando no meu corpo ate tocar meu pau com sua buceta, segurei ele pela base eqnaunto ela foi engolindo cada cm dele, já com os olhos fechados e com a boca aberta, soltando gemidinhos enquanto ia entrando ate que estivesse completamente dentro dela. O suor fazia grudar a granja no rosto e então me disse “Que pau grosso, primo! Vai me arrombar?” começando a mexer o quadril num rebolado incrível. Eu apertei sua cintura forte e a puxei fazendo entrar tudo de uma vez “Quero te arrombar desde aquele dia, e hoje vai ser minha putinha, prima!”. Comecei a puxar seu corpo com força, enterrando fundo meu pau dentro dela, apertando seu rosto e dando tapas e ela sorria, gemendo com o braço em volta do meu pescoço, sussurrando no meu ouvido, pedindo que a fodesse mais forte e mais rápido. Quando disse que ia gozar, ela rapidamente pulou para o banco do passageiro e começou novamente com aquela chupada maravilhosa e frenetica, punhetando até que soltei meus jatos quentes de porra em sua garganta, que ela tomou me olhando e depois abrindo a boca, mostrando que não desperdiçava nada.
- Adorei as preliminares primo, agora vamos pra valer! - Ela disse e me deu um beijo e mordeu meu lábio com tanta força que chegou a sangrar, fiquei novamente de pau duro, menos de 5 minutos depois da nossa foda.
Procuramos um Motel e passamos o restante da noite fodendo de todas as formas possíveis e hoje em dia, ainda nos lembramos, conversando via skype dessa vez e de muitas outras que fizemos essas loucuras e juramos um dia matar a saudade, quando o atual marido dela não estiver perto e nem a minha esposa.

Fui amante de um mendigo

Bom , conheci um cara era mendigo de rua que sempre frequentava um bar que eu estava. Ele sempre me chamou atenção assim um dia poderíamos conhecer melhor e sair pra curtir.
Um sábado fomos no bar e eu paguei uma bebida pra ele uma dose de pinga.Depois passamos pra uma garrafa de cerveja até dá quatro e trinta da manhã.
Ele me contou que era casado e tinha a mulher mais que a mulher estava gravida .
O nome dele era Totonho.
Negro , alto, e muito saboroso.
Saímos de lá e eu estava comedo dá sua mulher aparecer.Ele me disse que não aparecia que ela estava em outro bar e ela era bem safada.
Começamos a beijar na boca no meio do mato. Esfregava nele e ele tinha um pauzaão .
Ele começou a chupar meus peitos até o mato mexer.
A parece uma mulher mulata e bem furiosa.
Ela xingou,queria me bater mais vi seus peitos exitados .
Ai ela lascou um beijo em minha boca e disse que queria ficar com os dois.
Totonho logo tirou seu pau eu chupava seu pauzao quando ela era chupada por Totonho.
Ficamos assim até ele lamber meu cuzinho e eu chupar a bucetinha dá mulher dele.
Assim eu fiquei de quatro ele pegou seu pau e meteu no meu cuzinho. Chupava os peitos da mulher.
Podia sentir seus peitos em minha boca e o pau dele dentro do meu cu.
Depois deitei ela me chupou e chupou do Totonho de uma vez só. Que boca mais gostosa!
Peguei, cavalgou em meu pau e pude sentir sua buceta no meu pau.
Ela disse que tinha uma tara ver seu marido sendo comido por um macho.
Totonho ficou de ladinho e e pus no seu cuzinho apertadinho e logo fui empurrando até ele aguentar tudo.
Comecei a bombar ai ele deu um gemido forte e comi comi e bati punheta.
A mulher numa siririca frenética ai ela gozou .
Ai ela pegou o brinquedinho na sua bolça e enfiou no meu cu .
Ficamos de trenzinho por um tempo até Totonho gozar primeiro .
Ai ele chupou meu pau e foi chupando , chupando, até eu gozar em sua boca.
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